quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Palavra Cantada - As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água

Apresentado pelo Ministério da Cidadania e com patrocínio da SulAmérica, estreia em São Paulo As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água, no TEATRO OPUS, dias 09 e 10 de novembro, com três sessões (sábado, às 18h; domingo, às 14h e 17h). Após passagens por Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e Ribeirão Preto, a turnê 2019 será encerrada com as apresentações na capital paulista. O espetáculo é um musical infantil somente com bonecos em cena, tendo como protagonistas os personagens Pauleco o e Sandreca, desenvolvidos pelo grupo Giramundo; já as músicas são da Palavra Cantada e foram gravadas previamente com Orquestra Sinfônica

As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água, que terá tradução em libras nas sessões em São Paulo, é uma narrativa que aborda, de forma lúdica, divertida e emocionante, questões ligadas diretamente a preservação da água e meio ambiente como um todo. Na história, os personagens bonecos e os lugares que visitam fazem referências ao tema ambiental, uma das discussões atuais mais relevantes no País, como as queimadas e desmatamento da Floresta Amazônica, o aquecimento global e degelo na Antártida.

A medida que a dupla de bonecos Pauleco e Sandreca avança por cenários como Amazônia, encontra os Irmãos Xingu, índios siameses que lutam contra o desmatamento da selva amazônica, promovido pela Tribo Feiosa dos Moto Serras; Na Antártida, conhecem Greta (referência a Greta Thunberg), líder política de um grupo de pinguins em manifestação pela preservação da espécie; Chegando ao Rio Tietê, se encontram com o Rejeito, um enorme boneco formado pelo descarte irregular de lixo; Já na Praia, conhecem a Maré, sábia senhora que hoje convive com os problemas causados pelo aquecimento global e derretimento das geleiras.

A montagem, que comemora os 25 anos da Palavra Cantada, e os 50 anos do Grupo Giramundo, tem na equipe criativa Fernando Salém (Criação da História e Roteiro); Sandra Peres (Direção Geral, Direção Musical, Produção Musical e Direção Artística); Beatriz Apocalypse (Direção Artística, Direção de Cena e Criação de Bonecos); Ruriá Duprat (Direção Musical, Produção Musical, Arranjos e Regência). O espetáculo é idealizado e realizado pela Palavra Cantada e fomento e comunicação da Oficina de Alegria.

A trilha sonora que embala as aventuras de Pauleco, Sandreca e sua trupe de amigos foi composta pela Palavra Cantada, com a colaboração de parceiros como Luiz Tatit e Zé Tatit, em algumas das canções. O Rap do Pingo foi composto e interpretado por Fabio Brazza e todos os arranjos foram produzidos por Ruriá Duprat. A direção e produção musical foi feita por Ruriá e Sandra Peres, em um formato para Orquestra Sinfônica + Big Band, que contou com 70 instrumentos para as gravações.

Com abordagem sobre o tema “Água”, as músicas foram gravadas também por Sandra Peres (piano e percussão na água) e Paulo Tatit (baixo e violão), além do percussionista  Paulo Santos (do extinto grupo UAKTI), que  utilizou nas gravações vários instrumentos inusitados, além de percussão na água, como parte da execução dos arranjos das canções. A trilha sonora do espetáculo estão disponíveis em todas as plataformas digitais, basta acessar o link https://onerpm.lnk.to/PalavraCantada.

“Este musical é a realização de um antigo desejo da Palavra Cantada, que este ano comemora 25 anos. Eu e o Paulo Tatit tínhamos uma coleção de músicas em torno do tema água e ao mesmo tempo queríamos dar vida aos personagens Pauleco e Sandreca, que as crianças conhecem de nossos clipes.”; explica Sandra Peres, da Palavra Cantada.

O cenário será formado por vídeos (mapping), animações e objetos que também interagem com os 40 bonecos, criados especialmente por Beatriz Apocalypse, do Grupo Giramundo. Essa foi a primeira vez que o grupo utilizou resíduos e materiais de descarte como garrafas e lixos manipuláveis para a confecção dos bonecos de diferentes tamanhos, variando entre 20cm e 2,50m.

Os tipos dos personagens também variam, são bonecos de sombra, luvas e de balcão, controlados por 6 marionetistas. O Grupo Giramundo contou com a parceria da Asmare (Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável de Belo Horizonte) na coleta do material utilizado.
Para Beatriz Apocalypse, do Grupo Giramundo, esse espetáculo marca uma data muito importante: “Para mim, é o início das comemorações dos 50 anos do Giramundo. Um espetáculo de Bonecos criados com objetos descartáveis, brinquedos, eletrônicos, roupas, madeiras, visando uma maior conscientização de todos. Tudo pode ser imaginado, sonhado e transformado. Que venham mais 50 anos do Giramundo, mutante como a Água e encantador como a Palavra Cantada.”
História e Personagens
O espetáculo tem mais de dez personagens em cena, sendo Pauleco (inspirado em Paulo Tatit) e Sandreca (inspirada em Sandra Peres) os protagonistasEm uma progressão emocionante, eles se conhecem ainda crianças, ao se protegerem durante uma forte tempestade, mas que acaba em um lindo arco-íris. Dessa chuva, nasce um novo amigo e importante personagem da história, o Pingo (voz, composição da canção e interpretação de Fabio Brazza), ele é a natureza viva que se expressa, mas sempre aparece e desaparece, fazendo com que a dupla Pauleco e Sandreca esteja em sua busca constante. Pingo se apresenta ao público com um rap e suas falas são rimadas e cheias de swing.

Em um desses momentos de aparições e sumiços, Pingo é engolido pelo Ralo, um falante personagem que vive reclamando das coisas que passaram a ser descartadas nele e dos problemas que isso causa. A dupla está sempre acompanhada da Bolsa Mágica que Sandreca carrega e interage com eles a todo instante, carregando muitas surpresas. O Relógio da Amizade é outro personagem que acompanha a aventura.

Durante o caminho e com o passar do tempo, marcado pelo Ratinho, um interlocutor da aventura, outros amigos vão surgindo e ajudam a contar essa história. No Rio Tietê, por exemplo, conhecem o Rejeito, um enorme boneco de apenas 6 anos. Sandreca e Pauleco se tornam os primeiros amigos do personagem e na companhia deles Rejeito se mostra muito feliz, criativo e parceiro, ajudando a procurar soluções para o aquecimento global e reciclagem de resíduos.

O trajeto reserva visita a lugares como o Mangue Pernambucano e Selva Amazônica, onde os bonecos amigos encontram outros companheiros que vivem na água e na natureza. Chica (homenagem a Chico Science) é uma carangueja pernambucana-pop que habita no mangue e mostra à turma que há vida e riqueza onde não se espera. Os Irmãos Xingu, índios siameses inspirados nos Bancos Indígenas do Xingu, falam sempre juntos o mesmo texto. Eles vão revelar aos protagonistas o desmatamento das nossas florestas com a presença da Tribo Feiosa dos Moto Serras

Ainda nas andanças de PaulecoSandreca e sua turma, um grande encontro: na praia, conhecem a velha e sábia Maré (voz de Fafá de Belém, também intérprete da canção tema), que esteve mansa durante muito tempo, mas devido aos problemas de aquecimento global e derretimento das geleiras, anda muito brava e descontrolada. Esse novo acontecimento leva Pauleco e Sandreca até a Antártida, onde conhecem Greta, a líder política de um grupo de pinguins em manifestação pela preservação da espécie, que está ameaçada pelo aquecimento global.

Serviço Completo:
Local: Teatro Opus (Avenida das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros)
Três sessões: 09/11 (sábado), às 18h; 10/11 (domingo), às 14h e 17h
Duração: 60 minutos
Capacidade: 720 lugares
Classificação etária: A partir de 3 anos
Valor: De R$ 20,00 a R$ 80,00
Bilheteria: De terça a domingo, das 12h às 20h
Estacionamento: Shopping Villa Lobos – de R$ 15,00 a R$ 23,00
Ar condicionado
Acessibilidade
Tradução em libras


Fonte: Marra Comunicação – Assessoria de imprensa

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